Preparo:
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Pão de Mel
Preparo:
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Deu Zebra!
(Rainhas do Lar)
Macarons
Mas a Akemi do Pecado da Gula ( http://pecadodagula.blogspot.com/ ) me encorajou a tentar mais uma vez!!!!
A receita que fiz, se alguém quiser arriscar é do programa Mais Você da Ana Maria Braga, tem lá no site do programa, com video e tudo!
Depois eu volto pra contar como ficaram os Macarons da "Missão Impossível 2"!
Abraços,
Paula Amanda
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Churrasquinho de boteco!
Fim de semana longe do computador!
Baba de Moça
1 xícara (chá) de água
2 xícaras (chá) de açúcar
1 colher (sobremesa) de essência de baunilha
5 gemas (ovo caipira) peneiradas
5 gemas (ovo de granja) peneiradas
1/2 xícara (chá) de leite de coco
Sabores
1/2 xícara (chá) de coco ralado ou frutas secas trituradas, suco de maracujá ou suco de limão.
Numa panela em fogo médio, coloque água e açúcar. Deixe ferveraté formar uma calda em ponto de fio. Desligue o fogo e coloque a panela em uma vasilha de água fria para esfriar rapidamente e não continuar a dar ponto sozinho.
Depois de frio, acrescente essência de baunilha, 5 gemas (ovocaipira) peneiradas, 5 gemas (ovo de granja) peneiradas e leite de coco. Neste momento, junte o sabor desejado (coco ralado, frutas secastrituradas, suco de maracujá ou suco de limão) e volte ao fogo para cozer e engrossar até dar a consistência firma mas molhadinha.
OBS: com o acréscimo destes sabores, teremos babas diferentes e com texturas diferentes.
Para a montagem eu cortei o miolo dos muffins não muito profundos, apenas retirei um pequeno miolo em formato de cone com a faca e depois coloquei o recheio de baba de moça deixando transbordar para fora do buraco.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Muffins Florentine
Na hora me lembrei da horta do meu sogro! Lá tem um puco de cada coisa e bastante espinafre, lindos, se alastrando pelos canteiros!!!! Não pensei duas vezes corri pra lá e colhi um maço bem grande e verdinho, corri de volta pra casa e Mão na massa... (aproveitei e fiz uma propagandinha do blog lá na casa do meu sogro quando fui levar uns para eles experimentarem).
Muffins Florentine (de espinafre)
3 xic. de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 1/4 colher (chá) de sal
3 ovos grandes, batidos
2/3 xic. de azeite de oliva
1 xic. de leite
1 maço de espinafre sem talos e picado (ou aproximadamente 300g de espinafre congelado)
1/2 xic. de pesto (já pronto) ou ver receita abaixo
1 xic. de queijo mussarella corada em tiras finas.
Preaqueça o forno (190ºC).
Unte formas para muffins e reserve.
Em uma tigela, peneire juntos a farinha, fermento e o sal.
Em outra tigela bata juntos os ovos, azeite e o leite, acrescente o espinafre e misture. Faça um buraco no meio dos ingredientes secos e adicione a mistura de espinafre, mexendo até incorporar todos os ingredientes. (a massa fica com grumos).
Com o auxílio de uma espátuta misture levemente o pesto e o queijo mussarella.
Não misture demais! (eu coloquei cubos de queijo no meio e não misturei na massa)
Coloque a massa nas formas preparadas e leve ao forno até que estejam dourados e secos, aproximadamente 20-25 minutos.
Faça o teste do palito. Deixe esfriar por 5 minutos antes de desenformar.
Sirva quentes ou à temperatura ambiente.
Pesto:
No processador faça um purê com 1 ou 2 dentes de alho, adicione 1/4 de xic. de pinholes ou nozes, 1 xic. de folhas de manjericão e 1/2 xic. de folhas de salsa e processe até estar bem picado.
Com o processador ligado em velocidade baixa acrescente aos poucos 1/2 xic. de um bom azeite de oliva até obter uma pasta. Adicione 1/2 xic. de queijo parmesão ralado e pulse até incorporar ao restante. Tempere com sal a gosto.
Rende 1 xícara. Guarde na geladeira.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
A nossa Feijoada!!!
Os petiscos foram eu que fiz, mas não tiveram muitas variedades, pois Mamis não deixou para não estragar o apetite da população!!!!
Fiz umas espécies de torradinhas crocantes: com pão libanês cortados em tiras, temperados com azeite, sal, pimenta do reino, orégano e alecrim e assados até que fiquem crocantes.
Patê de alho com almeirão cortado bem fininho (bata no liquidificador um copo de leite gelado e dois dentes de alho crus, ainda com o liquidificador ligado vá acrescentando um fio de óleo de soja até que fiquei com a consistência mais espessa depois acrescente almeirão cortado bem fininho);
Patê de azeitonas chilenas (pique as azeitonas na ponta da faca e misture com maionese e creme de leite até a consistência desejada);
Vinagrete de pepino (aproveitei um pouco do vinagrete tradicional feito para servir com a feijoada e acrescentei pepino picadinho em cubinhos bem pequeninos, depois caprichei um pouco na pimenta).
Feijoada
As populações indígenas o apreciavam, embora consumissem mais a mandioca sob várias formas, inclusive como bebida, e esta caiu nas graças de todos. Os paulistas em suas andanças ingeriam muita farinha de mandioca, misturada com carne, mas também comiam feijão preto.
No séc. XIX, todos os viajantes que aqui vieram descreveram a importância central do feijão nos hábitos alimentares dos brasileiros, ricos ou pobres (para estes, quase sempre iguaria única).
Porém, nem só de feijão viviam os homens. Os índios tinham uma dieta variada, os escravos também comiam mandioca e frutas, apesar da base do feijão. Havia entre os habitantes da colônia, por outro lado, tabus alimentares que NÃO permitiam uma mistura completa do feijão e das carnes com outros legumes. Pergunta Elias: Como poderiam fazer nossa conhecida feijoada?
Na Europa, sobretudo a mediterrânica, havia - e há - um prato tradicional que remonta pelo menos aos tempos do Império Romano: uma mistura de vários tipos de carnes, legumes e verduras. Há variações de um lugar para o outro, porém é um prato bastante popular e tradicional. Em Portugal, o cozido; na Itália, a casoeula; na França, o cassoulet; na Espanha, a paella, esta feita à base de arroz. Esta tradição vem para o Brasil com os portugueses e, à medida que se adapta ao paladar local, surge a idéia, inaceitável para os europeus, da inclusão do feijão.
Para Câmara Cascudo o feijão preto de todo dia, com carne, água e sal, é apenas feijão. "Há distância entre feijoada e feijão. Aquela subentende o cortejo de carnes, legumes, hortaliças." Essa combinação só ocorre no séc. XIX, e bem longe das senzalas. Em artigo escrito num jornal de Pernambuco, em março de 1840, o padre Miguel Gama condenava a "feijoada assassina", escandalizado pelo fato de que era muito apreciada por homens sedentários e senhoras delicadas da cidade.
É importante lembrar que as partes salgadas do porco, como orelha, pés e rabo, nunca foram restos. Eram apreciados na Europa, enquanto o alimento básico nas senzalas era uma mistura de feijão com farinha. Uma das referências mais antigas que se conhece é a feijoada em restaurantes, está no Diário de Pernambuco de 7 de agosto de 1833, no qual o Hotel Théatre, do Recife, informa que às quintas-feiras seria servida "feijoada à brasileira". No Rio de Janeiro, a menção à feijoada servida em restaurante aparece pela primeira vez no Jornal do Commercio de 5 de janeiro de 1849.
O historiador Rodrigo Elias cita ainda em seu artigo outros exemplos de degustação da feijoada por indivíduos de extração nobre. Destaca que o livro O Cozinheiro Imperial, de 1840, assinado por R.C.M., traz receitas para cabeça e pé de porco, além de outras carnes - com a indicação de que sejam servidas a "altas personalidades". Um cronista brasileiro da segunda metade do séc. XIX, França Júnior, dizia que feijoada não era o prato em si, mas o nome de uma comemoração entre amigos, a "patuscada", na qual comiam todo aquele feijão.
Hoje em dia há várias receitas, trata-se de um prato em construção, já afirmava Câmara Cascudo há 40 anos. Em alguns lugares do Brasil, é consumido no inverno. No Rio de Janeiro, vai à mesa de verão a verão, dos botecos mais baratos aos restaurantes mais sofisticados. O sabor mas também a ocasião é que garantem o sucesso da feijoada.
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Enquanto você não vem!
2 colh de sopa de açúcar
50 g de manteiga amolecida
3/4 xíc de açúcar
200 ml de iogurte natural
1/2 col de essência de baunilha
1 1/2 xíc de farinha de trigo peneirada
1 colh de sopa de feremento químico
Bata as gemas com o açúcar e a manteiga até clarear. Agregue então o iogurte e mexa com delicadeza. Coloque a essência, a farinha e o fermento e mexa até que incorporar bem os secos.
Com um fouet incorpore 1/3 do merengue à massa, pode mexer bem. Agora com calma, paciência e sutileza incorporeo restante do merengue sempre mexendo de baixo para cima.
Distribua a massa entre as forminhas e asse até que estejam douradas.
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Feliz Aniversário!!!!!
Hoje estou com o dia bem corrido mas consegui fazer esse mimo para minha querida amiga Paulinha Araújo que está muito longe e há muito tempo que não nos encontramos!!!
Paulinha,
Feliz Aniversário, muitas Felicidades do mundo pra você e aproveite muito bem o dia!!!!!
Muitas Saudades!!!!!
1 caminhão de beijos!!!!